martes, 22 de mayo de 2012
¿Habremos perdido la llave?
Si sólo amamos las luces no estamos haciendo nada en absoluto, sólo es una ilusión. Buscamos la perfección y no existe. Tenemos que aprender a amar las sombras, como el Principito, tenemos que dejar a las orugas para que lleguen a convertirse en mariposas.
Aprenderé a amar las sombras. Aprenderé a amar mi tristeza. Algún día se convertirá en alegría.
Amar es ayudar al otro a recobrar su coraje perdido.
Sílvia Marieta, nasceu em Lisboa, Portugal, em 1982, desde cedo mostrou o gosto pelo desenho, posteriormente pela pintura. Na infância, como qualquer criança, desenhava, mas logo os seus desenhos despertaram atenção de professores, pais e amigos. Na adolescência por sugestão de sua mãe, para prenda do aniversário do pai, iniciou-se na execução de retratos a partir de fotografia, foi mais tarde na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa que começou também a desenhar com modelo ao vivo, e estudou ainda novas técnicas, como é o caso das técnicas de gravura antiga, entre outras. Iniciou o curso de Pintura em 2001 e terminou a sua licenciatura em 2006. Mas antes de entrar para a faculdade, já se teria aventurado na pintura a óleo, por iniciativa própria, esta servia, e ainda serve até hoje, como meio de expressão de sentimentos, como se fosse uma extensão de si própria.
A pintora tem como tema de eleição a figura humana, ser que considera admirável e simultaneamente confuso, que melindra e seduz, entre muitas outras características. Atualmente a pintora reside em Portugal e dedica-se inteiramente à pintura e desenho retratista, quer sejam obras de encomenda, quer seja o resultado dos seus momentos de inspiração. Tem também ganho alguns prémios de pintura em Portugal e Espanha e tem realizado inúmeras exposições a nível nacional e internacional.
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